O inverno ainda não chegou, mas o friozinho já começou a bater em nossas portas ... por isso, ainda dá tempo de deixar a casa bem quentinha e aconchegante com essa técnica antiga, usada normalmente para roupas, porém com uma releitura bem interessante para a nossa casa!

Sim, é o nosso tricô/tricot tão querido porém feito com uma linha grossa e agulhas gigantes rss



Dão um clima delicioso na casa sendo como colcha, manta de sofá, tapete ou em objetos como puff, almofadas, caminha do gato ou cachorro...

Mas as agulhas gigantes... onde encontro???? Elas tem por volta de 20 a 40 mm e você encontra em sites como elo7 na faixa de R$135,00, já em sites como aliexpress o preço está por volta de US $7,00 (uns R$25,00, depende da cotação!) E a linha em sites especializados ou pela internet também, mas o preço varia muuuuuuito de loja pra loja!

O que vocês acharam??? já se arriscaram a fazer??? como ficou, nos conte e não deixe de compartilhar!!

IMAGENS: PINTEREST

Quando falamos em projeto de acessibilidade, logo pensamos em rampas, barras metálicas, feitas para cadeirantes e/ou pessoas com dificuldade de locomoção ou impossibilitadas em algum dos sentidos, como visão ou audição.... Enfim, notamos isso até mesmo em manuais e normas de projetos voltados à acessibilidade.

A palavra ACESSIBILIDADE é a questão em si, o foco de um projeto acessível precisa ser ACESSÍVEL A QUALQUER PESSOA. Sim, usei caixa alta para dar enfase a essa questão, mas qual questão??? Simples, qualquer um de nós podemos um dia necessitar fazer uso de algum mobiliário urbano ou residencial que atenda a alguma dificuldade para exercer uma atividade "X".

Mas Camila, onde quer chegar??

O que quero dizer é que em nossa profissão como arquitetos, o nosso foco principal vai além de algo contemplativo ou estético, nosso objetivo deve ser sempre a satisfação do usuário.

E ainda hoje, em 2016, notamos muita deficiência em nossos projetos acessíveis. Parece que ainda não caiu a fixa de que um projeto de acessibilidade não é feito apenas para um cadeirante, e sim para o cadeirante, o idoso, a criança, pessoas de baixa estatura, pessoas que não enxergam , ouvem ou falam.


    Imagens: Pinterest

Hoje vou usar como exemplo o nanismo. O mundo em nossa volta é feito para pessoas de tamanho médio e muitas vezes, atividades que são consideradas tarefas simples para alguém que é de estatura média é muito mais difícil para aqueles que são de menor estatura. Você já parou para pensar que deve partir de nós, arquitetos/ designer, proporcionar a essa parcela da população (20 mil no Brasil), um dia a dia com o mínimo de dificuldades possíveis?


   Natalia Cruz:  (Foto: instagram @minilookdodia )

Fazer alterações às suas casas, ao contratar um arquiteto/marceneiro que pode construir armários e móveis personalizados que se encaixam seus corpos e tamanhos, pode ser um desafio, haja vista que as normas de ergonomia em nosso pais simplesmente não cogita essa possibilidade.

Aqui embaixo tem alguns tópicos interessantes a serem pensados na hora de projetar:

• Cuidado com altura de bancadas, armários, pias, distância e altura de torneiras. Para quem tem nanismo, normalmente andam com banquinhos pra todo lado, justamente pela dificuldade de utilizar o mobiliário dentro de casa. Quanto as pias, não basta que sejam baixas. Elas precisam ter uma distância pequena para a torneira, de modo que uma pessoa com membros curtos consiga abrir e fechar.

• Atenção com chuveiros, descargas, fechaduras e trincos de janela, deve ser a mesma. No caso do chuveiro, verificar a possibilidade de adaptar a chave de temperatura. Quanto a descargas, optar por caixas acopladas, pela facilidade de sua utilização por pessoas de baixa estatura.

• Altura de acendedores, caixas de energia, registros de água, todos esses itens são de extrema importância e de utilização constante de qualquer morador. Por que então não colocá-los em alturas que seja acessíveis a todos? Ou vamos precisar sempre de escadas, cadeiras e banquinhos, estando sempre sujeitos a quedas e escorregões?

     Natalia Cruz:  (Foto: Lucas Lima)

Por fim, deixo a reflexão de como devemos levar a sério a acessibilidade em nossos projetos, de forma que a inclusão social seja sempre 100% bem sucedida. E você, já projetou algum apartamento adaptável??? Mora em um??? Como foi ou é a experiencia?? É importante para nós essa troca de informações!

Pra quem ama o estilo industrial, hoje trouxemos um apartamento pra lá de apaixonante. Segue o estilo industrial colorido, diferente dos que a gente vê por aí, completamente cinza e escuro.
Eu particularmente adoro e sei que vocês, mesmo os mais tradicionais irão suspirar na inspiração de hoje.

Abaixo, vocês conferem as fotos tiradas por Lufe do lar do arquiteto e diretor criativo, Vitor Penha.

“Vitor Penha é um apreciador da vida simples. Simples no sentido de autêntico, de engrandecedor da alma. Sua visão do mundo está toda impressa em seu trabalho como arquiteto, assim como em seu modo de enxergar o dia a dia com poesia, dando mais significado à experiência de viver. Seu projeto Belezas Imperfeitas ressalta a importância de saber olhar ao redor, ouvir e sentir o espaço criado, reconhecendo e interagindo com os pequenos detalhes que fazem do ambiente uma parte importante do próprio ser que o habita.” Life by Lufe

via: Life by Lufe

Eu já perdi as contas de quantas vezes já disse aqui no blog, que não importa se sua casa tem poucos metros quadrados, ela pode sim ser cheia de charme e glamour. Eu realmente acredito nisso!!

Diferente do que muitos pensam, quanto menor o apartamento, mais desafiador é o projeto, pois cada centímetro precisa ser aproveitado e acima de tudo precisa ser útil e agradável. 

A inspiração de hoje, apesar de não ter cortinas, (o que me incomoda um pouco rs), é prova disso do que eu disse aí no início do post.

Sobre uma base cinza, distribuem-se divisões cheias de textura, simplicidade e requinte. Não é preciso muito, pelo contrário às vezes, ou quase sempre, menos é muito, muito mais...bora espiar?



















Branco e cinza, ainda me faz e fará sempre suspirar...

fonte: Pinterest

Oi, gente!

No Brasil, consumimos muitos filmes, seriados e programas de TV norte-americanos, onde a ideia de Natal é diretamente relacionada ao inverno, bonecos de neve, renas, meias e roupas de frio.

Porém, estamos no Hemisfério Sul, o Natal cai no verão, o oposto do que ocorre no Hemisfério Norte com isso as vezes, é muito difícil criar um ambiente natalino que condiz com a realidade brasileira!

Pensando nisso, selecionei algumas dicas de como decorar a casa para as festas de fim de ano no verão de um país tropical, como o Brasil.



Ao montar sua árvore, prefira os ornamentos coloridos. Bolas, fitas, estrelas e outros objetos decorativos que tenham cores vivas, estampas alegres. Para as comidinhas, procure por algo mais leve do que pernil e afins, frutas é o ideal, ainda mais que nosso país foi abençoado com tanta diversidade não é mesmo???  Não curte fruta??? Faça bolo gelado com sorvete hummmmmmmmmm

Com pequenas mudanças, seu Natal fica muito mais alegre. Coloque cor na casa e aproveite as festas com a disposição e o calor do verão!

Gostaram das dicas?! Espero que sim!

Ainda na onda dos babys, Hoje vim com uma opção mais colorida e apaixonante!

O bebê, dono deste quarto, vai com certeza acordar todos os dias bem disposto e muito feliz! E porquê? Porque o amarelo é assim!! Tem este dom de nos lembrar do sol, dos dias de Verão, e do calor!

Como sabem eu sou apaixonada por amarelo, e na verdade não há como errar neste tom para os quartos de criança, apesar de muitos ainda optarem pelo clássico rosa e azul, o amarelo é alegre e fica bem com outras cores, incluindo o rosa e o azul, como podem observar as fotos, onde a mamãe optou por usar o turquesa, que aqui entre nós, foi ainda mais apaixonante.

Apaixonem-se e inspirem-se!! 

 

Mais algumas ideias ideias com amarelo, usando como base o cinza ( o pretinho básico dos quartos infantis)